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terça-feira, 5 de setembro de 2006

nada pessoal



NADA PESSOAL! RSRS

Lindo.


Eu não conseguia pensar. Não conseguia escrever. Eu não conseguia dormir, nem comer, nem chorar.
Lindo! Noites passadas em claro, roupas sem passar, garrafas pelo chão, trabalhos perdidos, todo o juízo na lata do lixo.
Lindo, lindo, lindo!


Eu não poderia ser o que eu era. Não poderia voltar para mim depois de olhar para aqueles olhos e ver aquela boca dizendo coisas sempre lindas que não posso revelar.


Lindo aquele silêncio que tanto dizia.
Lindo aquele olhar que economizava palavras.
Lindo, lindo, lindo!
Meu dia começava, minha noite não tinha fim. Eu não sabia mais quem eu era, mas gostava de mim. E ia.


IN-PERFEITO






(Somos todos culpados, se quisermos. Somos todos felizes, se deixarmos.)


Gente. Não adianta. Você pode varrer a sujeira pra debaixo do tapete.
Você pode embolar tudo e fechar o armário. Mas peraí.
Você vai agüentar a bagunça da sua vida até quando?
Você vai fingir que está tudo em ordem pra quê? Pra inglês ver?
Ah, dá um tempo. Eu não sou inglesa. Eu não vou abrir a porta e ver você se desmoronar.
Por isso, um conselho: limpa sua sujeira. Limpa suas feridas. Limpa sua alma.
Faz uma faxina nesse coração. E - preste atenção - faz isso logo. Porque dá rato.


ps: Eu comecei minha faxina.
Tudo o que não serve mais (sentimentos, momentos, pessoas) eu coloquei dentro de uma caixa. E joguei fora.
(Sem apego. Sem melancolia. Sem saudade).
A ordem é desocupar lugares. Filtrar emoções. E fazer uma espécie de Feng-shui na alma.

Que bons ventos tragam novas - e maravilhosas - energias!!!!

Ai, gente. Give me a break.
Não me perguntem se estou bem.
Não estou para respostas. Não estou para ninguém. Nem para você.
Não me venha com esse papo de amigo. Eu conheço meus amigos. Conto nos dedos.
São poucos. Lindos. Loucos. Mas são meus. (Não seus).
Eu duvido da boa intenção das pessoas. De certas pessoas. Eu sinto um ponto de interrogação no peito quando uma frase soa falsa. Você me soa falso. Entendeu?
Ah, não me perguntem a quem me dirijo. A carapuça serviu? Então sirva-se você. A tecla delete está bem a sua frente. Por favor, faça um favor para o mundo. Delete-me.
Eu sou o tipo de pessoa que, quando quero bem, quero muito. Se não, esqueça. Não desejo mal a ninguém, pode apostar.
Mas não tire meu sossego. Meu sono. Não tire minhas palavras. Não roube o que é meu. Eu só tenho um coração.
Sou bondade, vontade, e, às vezes, sou leal se quiser.
Mas não me confunda: sou boa. Boazinha, jamais! Ah, não mesmo. Tenho cara de menina, mas minha intuição já foi e voltou enquanto você planejava e se distraia com meus cílios grandes. Quer saber? Só não entendo o motivo de tanto esforço.
Eu só queria descobrir o que você pretende. Você quer me entender? Eu não sou de entender. Eu sou de amar. De matar. De morrer.


ps: Estou com uma tpm absurda, pensamentos em feira livre e uma tendência a enlouquecer fora do normal.

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